EternalLegacy

Análise: Eternal Legacy

Por vezes encontramos jogos semelhantes aos que já jogamos anteriormente. São jogos que tiveram um grande sucesso de vendas e que ainda hoje deixam um certo brilho no nosso olhar quando falamos deles. Por vezes essas réplicas conseguem ser muito más, contudo algumas conseguem surpreender-nos pela positiva. É o caso de Eternal Legacy que embora o queiram negar é uma óptima réplica de Final Fantasy VII, com melhores gráficos, uma nova história, novos monstros, novas armas e novas personagens. É um jogo divertido e agradável de se jogar. 

Enredo

Começamos o jogo com Astrian e Taric que embarcaram numa missão para salvar o seu mundo, tendo que para isso conseguir recuperar as Pedras Varsh que são a fonte de energia do planeta. O General do Estado Algoadian mostra também interesse nestas pedras Varsh, não para repor a energia ao planeta, mas sim porque o poder que contêm é para além do imaginável e esconderem segredos valiosos. Como será de esperar Astrian e Taric não terão a vida facilitada enquando não se virem livres deste tirano e dos seus guardas. Para isso precisam de encontrar amigos, e quem melhor amiga para se juntar a eles senão Lysty, a filha do General de Algoadian, que ao descobrir toda a verdade decide ajudar Astrian seus amigos a restaurar a energia do planeta.

Engraçado, eu já vi isto antes…

Engraçado não são apenas os menus que parecem semelhantes, mas também toda a estrutura de jogo. Em FFVII lembram-se da Materia? Pequenos fragmentos de cometas que nos forneciam magia e poderes. Pois bem aqui também os temos, com outro nome, são fragmentos das Pedras Varsh, que à imagem de FFVII podem ser colocadas em qualquer peça de equipamento. Esses fragmentos podem conter poderes mágicos de ataque e defesa, ou podem ser também um Deus representativo de um elemento…

O estilo de combate é feito por turnos controlados por uma barra de tempo, no final do seu carregamento a personagem pode efectuar um ataque/habilidade. Cada personagem tem a sua arma própria que vão de encontro com a sua profissão/modo de vida… assim temos curandeiros, ladrões, soldados, etc… Embora cada personagem possa ter uma habilidade única, são as pedras Varsh que nos darão poder, desde que para isso estejam colocadas no nosso equipamento. Limit Break: O movimento mais esperado em cada combate de FFVII, encontra-se também neste jogo. É necessário com que o inimigo deixe o nosso personagem enlouquecido para termos acesso a um movimento final que irá fulminar o adversário. Cada personagem tem o seu e é sempre uma grande expectativa quando os vemos pela primeira vez.

Mas então o que mudou?

Este jogo está disponível tanto para Android como para iPhone/iPad e tendo em conta as plataformas os gráficos estão bastante bons, superam de longe o velhinho grafismo de FFVII da PSOne. Existem bastantes efeitos especiais que como podem ver pelas imagens, conseguem ser bem reproduzidos tanto em batalhas ou fora delas. A música… tipicamente tocada num tom monocórdico que se entranha no nosso cérebro, nem damos por ela, pois é calma e relaxante. Depois… não nos sai da cabeça!!! Estes Japoneses… enfim. Neste título todos os diálogos são falados e e acompanhados de legendas.

  • ProdutoraGameloft
  • EditoraGameloft
  • Lançamento8 de Dezembro 2010
  • PlataformasAndroid
  • GéneroRole Playing Game
?
Sem pontuação

Ainda não tem uma classificação por estamos a rever o nosso esquema de pontuações em análises mais antigas.

Mais sobre a nossa pontuação
Não Gostámos
  • Podiam ter mantido a imagem dos Deuses...
  • Inicialmente não gostamos de sentir que estavamos a jogar uma réplica de FFVII

Esta análise foi realizada com uma cópia de análise cedida pelo estúdio de produção e/ou representante nacional de relações públicas.

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