Halo: O Legado de Master Chief

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A tempo do lançamento de Halo – The Master Chief Collection, falamos convosco acerca desta enorme série de culto, exclusiva da marca Xbox (mesmo com umas aventuras pelo PC) e que em breve verá os jogos mais importantes num só pacote. Com a chegada desta reedição para a Xbox One, vamos contar-vos o enredo e as características de cada jogo, assim como algumas histórias paralelas que só ajudaram a enriquecer mais a história do lendário soldado Spartan de nome John-117, mais conhecido por “Master Chief”. É lógico que há spoilers no que vão ler, mas tentámos não estragar muito a história aos recém-chegados.

Era Bungie

Na altura em que a Bungie ainda não tinha o seu… destino… traçado (viram o que fiz aqui?), existia apenas como uma subsidiária da Microsoft. A este pequeno estúdio foi dada a importante tarefa de criar um videojogo de lançamento para uma nova consola que a Microsoft iria lançar, chamada Xbox. O resultado foi uma história de culto e uma colecção de novidades que iriam criar uma legião de fãs. Os nossos resumos não incluem as milhentas linhas de prosa no enredo que a Bungie criou como lore para os jogos da série. Acreditem que a história é muito vasta. Há até uma série de curtas-metragens a explicar esses pedaços de história chamadas Halo Legends.

Halo – Combat Evolved (2001)

Plataformas: Xbox, PC, Mac OS

Numa patrulha, a nave da UNSC “Pillar of Autumn” dá de caras com um objecto de proporções gigantescas com aspecto de anel e que é intitulado de Halo. Uma aliança de Extra-Terrestres de nome Covenant que protegia o objecto, lança-se ao ataque da nave Humana. A bordo está o super-soldado criado geneticamente, Master Chief Petty Officer John-117, um Spartan, que é chamado a intervir. A sua missão é proteger uma inteligência artificial com informação secreta chamada Cortana e, nesse processo, descobrir o que está por detrás dos planos do Covenant e para que serve o Halo. Só que nessa demanda, tanto a humanidade como os Covenant despoletam uma outra ameaça adormecida chamada de Flood. A missão de pesquisa, passa a ser de sobrevivência de modo a travar o novo inimigo implacável. Mesmo perante alianças improváveis entre opositores, a activação de uma inteligência artificial de uma raça ancestral Forerunner que irá usar o Halo como uma de várias armas semelhantes para destruir todas as formas de vida do Universo, Master Chief decide salvar a Humanidade numa missão suicida.

O primeiro Halo foi também o jogo que justificou o sucesso da consola Xbox. Teve ainda uma adaptação para PC e Mac OSX dois anos mais tarde, mas foi na consola da Xbox que recebeu inúmeros prémios e reconhecimento pelas diversas inovações no género First Person Shooter. Foi Halo que, por exemplo, nos trouxe o conceito de escudos e energia recuperável ou o uso de apenas duas armas de cada vez, exigindo adaptação. As duas maiores inovações de Halo, quanto a mim, foram o seu viciante modo multi-jogador local (até quatro jogadores em ecrã dividido) e a adaptação da jogabilidade ao enredo na campanha. Pela primeira vez num jogo de acção, as acções e jogabilidade influenciavam o andamento da história.

Trivia: Em 1999 o jogo chegou a ser apresentado como um exclusivo Mac. Até a Microsoft comprar a Bungie.

Halo 2 (2004)

Plataformas: Xbox, PC.

Depois de destruir o primeiro Halo, Master Chief é louvado nessa vitória temporária. O remanescente do Covenant decide, entretanto, vingar-se ao punir os heréticos e jurar destruir toda a humanidade. Num ataque massivo, os Extra-terrestres invadem a Terra com toda a fúria. Cabe a Master Chief liderar a resistência contra a invasão. Só que no desenvolvimento da história, a descoberta de um novo Halo e a consequente ameaça que representa, faz com que Master Chief tenha de se empenhar novamente em destruir essa arma. Desta vez, o fanatismo de um líder Covenant que espera activar a arma como um julgamento divino, torna essa tarefa ainda mais difícil. E o facto da Flood continuar a surgir nos momentos menos oportunos, também não ajuda em nada. Mas é Cortana, no entanto, que acaba por cometer um sacrifício pela humanidade.

Halo 2 sobrevive um pouco da introdução brilhante do primeiro jogo. A fórmula acaba por ser repetida, mesmo com a jogabilidade do extra-terrestre Arbiter pelo meio a dar um toque de diferença. A sua principal função é aprimorar e expandir a história do primeiro, estreitar a relação de Master Chief com Cortana e levar o combate para novos terrenos. Graficamente, tirou todo o proveito da primeira consola Xbox e adicionou profundidade à série com algumas inovações. Halo 2 apresentou um novo multiplayer com ligação online através da primeira Xbox Live, num rudimentar sistema de Host-Client, com matchmaking automático e não personalizável. Algo que ainda não tinha tido grande sucesso com “shooters” em consolas de videojogos. Foi neste Halo que Master Chief começou a usar uma arma ligeira em cada mão… e que diversão foi!

Trivia: Durante o lançamento, Halo 2 chegou a vender uma cópia a cada 27 segundos.

Halo 3 (2007)

Plataforma: Xbox 360

Duas semanas após os eventos de Halo 2, Master Chief cai literalmente na atmosfera terrestre para ser resgatado por Marines. Apesar dos sucessos em travar o Covenant, destruíndo o segundo Halo, os Extra-Terrestres estão cada vez mais determinados em destruir a humanidade. Para isso, o Covenant planeia activar um artefacto Forerunner e cabe à resistência humana evitar o uso dessa perigosa tecnologia. Só que, quando Master Chief e a armada estão prestes a reclamar o artefacto, o Prophet of Truth, líder fanático dos Covenant, activa o artefacto que abre um portal por onde fogem. Nesse momento, uma nave Covenant infestada pela Flood cai na Terra e espalha essa ameaça viral. E essa é apenas a vanguarda de um plano mortal da Flood. Master Chief descobre que a Gravemind, um ser que coordena a mente dos Flood, pretende invadir a Terra e exterminar a humanidade de uma vez por todas. Essa informação é dada por… Cortana… que de alguma forma sobreviveu aos eventos do jogo anterior. Numa tentativa final de conter a ameaça da Flood, Master Chief e a resgatada Cortana partem para um terceiro Halo. Desta vez, porém, o plano não é destruí-lo mas sim activá-lo para destruir a Flood definitivamente. No entanto, apesar do aparente sucesso da missão, a nave “Forward Unto Dawn” não resiste à tentativa de fuga. Master Chief e Cortana são deixados à deriva no espaço.

O fim da trilogia, mas nem por isso o fim da série. A terceira parte de Halo foi uma das mais antecipadas. Sobretudo porque foi a última que deu continuidade ao lore. Doravante, jogos e outros meios apenas contaram os antecedentes da história ou expandiram o enredo. Halo 3 foi um dos jogos de maior venda da Xbox 360 tendo batido os recordes impostos pelos seus dois antecessores. Embora não tivesse inovado muito, expandiu o que a série já tinha trazido de melhor. Acima de tudo, consolidou a sua posição como um dos melhores “shooters” no seu tempo. Isto sem mencionar que ainda hoje, o seu modo multi-jogador é considerado um dos mais disputados de sempre, tendo servido de base (embora melhorado) nos jogos seguintes, com matchmaking ao nível e perícia do jogador, listas de modos e até um editor de mapas. Tudo a correr numa Xbox Live finalmente em pleno.

Trivia: As caixas metálicas da edição especial deste jogo riscavam os discos e obrigaram a Microsoft a substituir milhares de unidades.

Halo Wars (2009)

Plataforma: Xbox 360

Cerca de 20 anos depois dos evento de Halo: Combat Evolved, somos liderados pela Inteligência Artificial Serina, a bordo da nave “Spirit of Fire”, para combater o Covenant. Nos vários campos de batalha, os esforços da UNSC de proteger ou evacuar as colónias humanas, são desafiados por Arbiter o líder dos Covenant, determinado a usar uma tecnologia ancestral, dos Forerunners para destruir tanto a Humanidade como a recém activada ameaça Flood. O líder dos Marines, o Sargento Forge, porém, tem outros planos: Usar a unidade FTL (que permite viajar pelo espaço) da nave “Spirit of Fire” para fazer uma estrela próxima entrar em super-nova e assim destruir tanto a base como a armada Forerunner que Arbiter activou. Só que essa missão heróica tem um preço. A tripulação acaba à deriva, desconhecendo-se o seu destino na série.

Deverá ser o jogo com menos sucesso da série. Um jogo de estratégia (RTS) produzido pela Ensemble Studios em que acompanhamos os esforços da UNSC em consolidar as suas posições ao estabelecer bases e construir exércitos usando tropas, veículos e edifícios. Numa altura em que os fãs reclamavam o regresso de Halo, porém, foi uma aposta algo falhada, já que Halo 3 ODST foi lançado na mesma altura. Alguns erros técnicos também não ajudaram na sua vida e acabamos por ter um jogo incompreendido e com imensas inspirações noutros RTS do momento.

Trivia: O motor e lógica deste jogo foi idealizado e produzido sem título, só depois de apresentado à Microsoft foi decidido inseri-lo na série Halo.

Halo 3 ODST (2009)

Plataforma: Xbox 360

Historicamente colocado entre Halo 2 e Halo 3, ODST conta a história desta unidade de elite (Orbital Drop Shock Troopers) que empresta a sigla que dá o nome ao jogo. O enredo prossegue durante a invasão dos Covenant e aborda as operações especiais e furtivas desta força. A cidade de New Mombasa é um autêntico teatro de guerra e cabe aos soldados da unidade ODST, entre os quais a personagem jogável “Rookie”, sabotar os planos dos invasores. Após diversos eventos, “Rookie” terá de encontrar o restante da sua equipa para a sua principal missão de tentar travar o “Prophet of Truth” e a sua intenção de activar o artefacto Forerunner, parte do enredo de Halo 3. As actividades da ODST eventualmente irão ajudar Master Chief nesse jogo.

ODST acabou por ser mais uma expansão de Halo 3 do que um jogo completo, numa altura em que não se falavam de DLC. As alterações profundas à jogabilidade, a intenção da Bungie de alterar a linearidade do enredo e a intenção de expandir uma pequena porção do lore, no entanto, dividiram a crítica que apontava à curta campanha como uma justificação fraca para um novo título. O multi-jogador apresentou muito poucas novidades, basicamente mapas novos e jogabilidade adaptada aos ODST com armaduras diferentes daquela que Master Chief usa na trilogia. A principal novidade foi a inclusão de um modo cooperativo ao estilo “horde” que fez as delícias dos fãs e cujos bónus transitavam para a restante carreira. Apesar de usar o mesmo motor gráfico de Halo 3 que tirava todo o potencial da Xbox 360, a fraca qualidade de texturas e animações deste jogo tornou-se injustificável para a crítica.

Trivia: Dada a dificuldade em reproduzir chuva no motor gráfico, neste jogo a sensação é dada por efeitos de áudio que simulam ambiente molhado.

Halo Reach (2010)

Plataformas: Xbox 360

Reach foi o início de tudo. A Noble Team, composta por soldados Spartan, tem a braços o primeiro ataque do Covenant à humanidade, neste planeta remoto. Os eventos passam-se poucas semanas antes de Halo: Combat Evolved. A Noble Team é chamada para investigar uma súbita perda de contacto numa base e é lá que descobre a ameaça Extra-Terrestre. “Six” o soldado Spartan com que jogamos e a sua equipa estão na vanguarda da resistência e evacuação de colonos. Eventualmente a sua missão derradeira é travar o Covenant na medida do possível, embora já saibamos, pelos restantes jogos, que será uma missão falhada. A honra, irmandade e força de vontade é que acabam por vingar. O final deste jogo merece ser jogado, por ser, ainda hoje, um dos momentos mais marcantes da história desta série.

O último Halo da Bungie, foi também um enorme “obrigado” da produtora à sua gigante comunidade. Anos de desenvolvimento e trabalho trouxeram um grande jogo que veio revolucionar tudo o que até então tinha sido feito. Tanto a nível gráfico como a nível de jogabilidade, tudo foi revisto e melhorado. Reach veio a ser o “benchmark” da Xbox 360 e chegou mesmo a tornar-se na pedra-base do multi-jogador de outros jogos da série. Apesar de não apresentar grandes novidades em termos de modos de jogo, retomou a jogabilidade de Halo 3 e aproveitou o melhor de todos os jogos até então. É discutível se será o melhor jogo da série. Isto porque a 343 Industries aproveitou muito bem a esteira criada pela Bungie.

Trivia: A maioria dos soldados encontrados neste jogo foram baptizados com nomes de funcionários da Bungie e fãs.

Era 343 Industries

A 343 entrou na série Halo como uma empresa paralela à Bungie. A sua primeira participação aconteceu com a plataforma Halo Waypoint, cujo objectivo era ligar o mundo de Halo (jogos, vídeos, eventos, reportagens) à comunidade. Eventualmente, quando a Bungie deu o salto, a 343 Industries, nascida exactamente para dar continuidade à serie Halo, aproveitou o vazio e teve logo em mãos criar o remake do primeiro jogo em HD aquando do seu aniversário e logo a seguir o seu primeiro grande jogo completo. O futuro é risonho para a 343 com um excelente enredo e uma comunidade de fãs gigante.

Halo Combat Evolved – Anniversary Edition (2011)

Plataforma: Xbox 360

No décimo aniversário de Halo: Combat Evolved, a Microsoft quis comemorar em grande, lançando não apenas uma remodelação do jogo original, mas sim um autêntico remake. Em termos de enredo, este jogo é virtualmente idêntico ao primeiro Halo da série. Além de algumas cenas redesenhadas, o jogo contém as mesmas linhas de diálogo e história contada no jogo original. Todos os modelos, texturas e animações foram refeitos recorrendo ao recente motor gráfico Saber3D e no multi-jogador foi usado o mesmo motor reconstruído de Halo:Reach. Esse modo multi-jogador foi expandido também tirando proveito das ideias desse Reach com modos competitivos e cooperativos. O jogo possuía ainda um pequeno “mimo” da 343 Industries que permitia, com o premir de um botão, alternar entre os gráficos do jogo original e do remake.

Halo Anniversary foi também o início da intenção da Microsoft de relançar toda a série, que iria eventualmente passar pelo lançamento da Antologia que já iremos falar e um novo jogo. Houve neste Halo algumas novidades, como uma integração de comandos via Kinect e a inserção de terminais espalhados pelos mapas com informações adicionais sobre o lore.

Trivia: Toda a banda-sonora foi reeditada, sendo possível optar pela original ou nova.

Halo 4 (2012)

Plataforma: Xbox 360

À deriva pelo espaço na nave “Forward Unto Dawn”, Master-Chief está adormecido em criogenia. Cortana, sentindo uma energia estranha, acorda o soldado Spartan para ambos descobrirem que os Covenant os encontraram antes dos humanos e não possuem boas intenções. Mas algo mais está no horizonte, literalmente. Um planeta Forerunner de nome Requiem está perigosamente próximo e, seja lá o que o controla, tem interesse no Master Chief. Para ajudar, Cortana está no seu oitavo ano de vida, um ano após a pretensa durabilidade máxima de uma AI. John precisa não só de desvendar os segredos dos Forerunner como ainda de tentar salvar Cortana. Ambos descobrem que um tal de Didact pretende restaurar os Forerunners à sua antiga glória. Na batalha para o travar, Master Chief é ainda atacado por uma nova entidade de nome Promethean. Contrariando ordens superiores, tanto o soldado como Cortana, cada vez mais fraca, lançam-se numa missão definitiva que acaba por provocar um final agri-doce.

Halo 4 surpreendeu tudo e todos. É, sem qualquer dúvida, um dos jogos com melhor aspecto na Xbox 360. Aproveitando todos os desenvolvimentos de jogabilidade dos jogos anteriores, a 343 Industries investiu no grafismo de tal forma que as cenas introdutórias chegaram a ser confundidas com “live action”. A nível de novidades, temos as novas Spartan Ops, missões cooperativas episódicas com objectivos e variantes baseadas no nível dos jogadores. Deu ainda origem à mini-série online “Forward Unto Dawn“.

Trivia: Este jogo é o primeiro a dar um enredo ao modo multi-jogador e ao porquê de Spartans Azuis lutarem contra vermelhos.

Halo Spartan Assault (2013)

Plataformas: Xbox 360, Xbox One, PC

Entre os eventos de Halo 3 e Halo 4, as batalhas entre os Spartan e o Covenant, levam os soldados de elite Sarah Palmer e Edward Davis a uma lua de nome X50. Após activarem um monólito no subsolo, descobrem que, na verdade, a lua onde estão é uma base Forerunner em órbita do planeta Draetheus V. Essa activação precipita uma cadeia de eventos que começa a destruir o planeta que a lua orbita. Numa tentativa de salvar o planeta, entretanto em evacuação, os soldados lançam-se na descoberta de uma forma de travar a arma. Por consequência, os eventos levarão Palmer a lançar uma caça ao antagonista Marg Vol. No anti-clímax, Palmer é depois enviada para descobrir a fonte de um sinal suspeito.

Um jogo de acção na terceira pessoa, estilo “top-down”, Spartan Assault foi desenvolvido pela 343 Industries em parceria com a Vanguard Games (Gatling Gears). Pelo seu estilo descontraído de jogabilidade, teve algum sucesso e o seu lugar na série. Foi também o primeiro jogo da série Halo a chegar à Xbox One e marcou o regresso ao PC (apesar de alguns ports de terceiros de alguns jogos anteriores para esta plataforma). Como não acrescenta muito ao lore e por ser tão diferente da acção na primeira pessoa, característica da série, tal como Halo Wars, passou um pouco ao lado da comunidade. Sintoma disso mesmo são as contantes quebras de preço no Live Marketplace.

Trivia:  Este foi o primeiro jogo da série a ser lançado na plataforma Steam e em dispositivos móveis.

O Futuro Espartano

Já nos próximos dias, teremos Halo: The Master Chief Collection. Nesta Antologia da série Halo, estão contidos os jogos Halo: Combat Evolved Anniversary, Halo 2 Anniversary, Halo 3 e Halo 4. Vamos ter para vocês uma análise detalhada deste pacote. Mantenham-se atentos a partir de 11 de Novembro de 2014, data de lançamento do jogo a nível mundial. Novamente a cargo da 343 Industries, este pacote inclui um muito esperado remake de Halo 2 com novo grafismo, ao estilo do primeiro Halo remasterizado, e novas cenas introdutórias. Também o multi-jogador foi integrado entre os quatro jogos e outras novidades maiores e menores foram inseridas, sobre as quais iremos abordar na futura análise.

Já no próximo ano teremos Halo 5: Guardians, cujo enredo começa já a ser desvendado no lançamento da Antologia que mencionamos acima através de uma mini-série co-produzida por Ridley Scott. O multi-jogador deste jogo será também analisado por nós brevemente, já que a Master Chief Collection dá acesso à Beta desse modo de Halo 5. Espera-se mais e melhor. Julgamos que a 343 Industries está a fazer um excelente trabalho com a série. O legado, esse, é pesadíssimo.

Juntem-se a nós no próximo dia 11 de Novembro para a análise de Halo: The Master Chief Collection.

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