Testes públicos do próximo Battlefield arrancam em 2025

September 21st, 2013 @ 17:46:50

Ainda ontem demos conta como a Electronic Arts e a DICE querem que o próximo Battlefield seja um “regresso às origens”, quando os jogos atingiram o seu pináculo de popularidade. Testes públicos foram anunciados para o comprovar.

Segundo o gestor da franquia, Byron Beede, numa reunião com investidores (que produziu imensas informações tornadas públicas de jogos da EA), o jogo está actualmente num estado jogável, com “testes quase diários” de jogabilidade interna a decorrer. Contudo, os testes reais deverão começar com a ajudar do público, com o acesso a “playtests” de larga escala previstos para o início do próximo ano. A julgar pelo que foi feito em anos anteriores, estes testes serão fechados com inscrições e contratos de confidencialidade. Mas, claro, teremos de esperar para ver.

A ideia, segundo Beede, é que esta produção seja bastante dinâmica, tentando passar do conceito aos testes e obter o respectivo feedback com o máximo de eficiência. O objectivo, já sabemos, é procurar a diversão, ao mesmo tempo que a produção está claramente focada em recuperar a confiança dos fãs, traída pelas decisões divisórias dos últimos jogos. Há uma enorme ambição neste projecto, composto por aquela que é descrita como “a maior, mais forte e mais focada equipa na história de Battlefield”.

Entretanto, foi também tornado mais claro o que é que todos esses estúdios envolvidos nesta produção estão a trabalhar. A DICE está, como habitualmente, a liderar tudo mas está mais responsável pelos modos multi-jogador, a Criterion Games está focada tanto nos modos multijogador como no modo a solo, a EA Motive está inteiramente focada no modo a solo, a Ripple Effect está a trabalhar “numa nova experiência Battlefield” e uma equipa mista denominada de Central Tech Team está a produzir ferramentas para ajudar na produção dos estúdios.

Recordamos que em tempos um estúdio foi formado especificamente para a produção do modo a solo, a produtora Ridgeline Games, mas o seu director/fundador Marcus Lehto abandonou o projecto, pelos vistos com alguma amargura, certamente criado problemas na produção, pelo menos alterando orientações destes estúdios. Por causa disto, a Ridgeline foi reduzida para um papel de suporte.

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